(Extraído do Jornal “A TRIBUNA” de - Magali Louzada)
O computador, com seus modernos recursos tecnológicos, vem tomando espaço cada vez mais.
É incontestável os benefícios que tem trazido: rapidez, praticidade, enorme variedade de opções à tipografia, etc. Isso sem falar que a cada dia nos surpreende com novos recursos, facilitando a vida dos usuários.
Mas é curioso e gratificante constatar que, não obstante tudo isso, a técnica de escrever como uma forma de arte continua preservada.
E quanto mais rara a arte da caligrafia, mais chique ela se torna.
Mesmo andando na contramão do progresso, a caligrafia artística vem se impondo pelo seu valor e prestígio. Por ser um trabalho artesanal, possibilita que cada texto seja exclusivo, com uma estética personalizada.
É claro que não se pode desprezar o design gráfico, mas as imperfeições do traço humano conferem um caráter único às palavras.
Não é à toa que, ainda hoje, essa arte tão antiga é conservada por alguns órgãos governamentais. O Palácio do Planalto, por exemplo, mantém um calígrafo para confeccionar documentos.
No Brasil, a caligrafia foi uma herança portuguesa, mas não tão cultivada como nos países europeus e outros desenvolvidos, cuja arte continua muito valorizada.
Não se pode questionar a importância de uma letra legível e agradável. Até mesmo na hora de preencher uma ficha de emprego e fazer a redação do vestibular, é que se mostra essa necessidade.
E que dizer de tantos médicos, cujas letras indecifráveis, às vezes nem mesmo eles entendem? Isso é tão sério que pode custar a vida de alguém.
É possível para qualquer pessoa melhorar a letra (por mais horripilante que seja) através de um curso. Não é necessário ter dom, mas treino, paciência e perseverança. Resultados não demoram a aparecer.
Há que se esclarecer que, o fato de fazer o curso de caligrafia, não quer dizer que o aluno irá, automaticamente, tornar-se um calígrafo. Quer dizer apenas que vai melhorar a letra.
Para ser um calígrafo profissional, já é outra história. Neste caso sim, é preciso ter dom, fazer o curso e ter muita, mas muita persistência. Pode levar anos para obter razoável domínio da técnica.
O desafio de exercer essa arte (como profissão) torna-se maior porque não é só escrever bonito. É preciso especial desenvoltura para manipulação e combinação de tintas, bem como muita habilidade para trabalhar com as penas.
Enfim, há que se ter boa dose de sensibilidade, senso de ordem e estética, equilíbrio emocional.
A procura por trabalhos de caligrafia concentra-se sobretudo para sobrescrição em envelopes de convites de casamentos, aniversários, formaturas, e quaisquer outros eventos em que o anfitrião deseje agregar um charme extra ao convite.
Tradicionalmente, o estilo de letra mais usado para esse fim é a cursiva inglesa (manuscrita), com tinta combinando com os tons presentes no papel do convite.
Obviamente, o convite deve ser impresso (serviço de gráfica), mas o nome do convidado no envelope deve ser escrito à mão livre.
Por incrível que pareça, há pessoas que investem alto na confecção dos convites, mas na hora de endereçá-los, fazem-no de forma impressa ou com uma letra feia e inadequada. Isso é o mesmo que nadar, nadar e morrer na praia.
O cliente que procura pelo serviço de caligrafia artística costuma se empolgar com os resultados: os elogios dos convidados no momento que recebem os convites.
Há duas razões para esse inevitável sucesso. Primeiro, porque o convite é o cartão de visita do evento anunciado. Segundo, porque o nome da gente é – para cada um de nós – a coisa mais importante do mundo.
O computador, com seus modernos recursos tecnológicos, vem tomando espaço cada vez mais.
É incontestável os benefícios que tem trazido: rapidez, praticidade, enorme variedade de opções à tipografia, etc. Isso sem falar que a cada dia nos surpreende com novos recursos, facilitando a vida dos usuários.
Mas é curioso e gratificante constatar que, não obstante tudo isso, a técnica de escrever como uma forma de arte continua preservada.
E quanto mais rara a arte da caligrafia, mais chique ela se torna.
Mesmo andando na contramão do progresso, a caligrafia artística vem se impondo pelo seu valor e prestígio. Por ser um trabalho artesanal, possibilita que cada texto seja exclusivo, com uma estética personalizada.
É claro que não se pode desprezar o design gráfico, mas as imperfeições do traço humano conferem um caráter único às palavras.
Não é à toa que, ainda hoje, essa arte tão antiga é conservada por alguns órgãos governamentais. O Palácio do Planalto, por exemplo, mantém um calígrafo para confeccionar documentos.
No Brasil, a caligrafia foi uma herança portuguesa, mas não tão cultivada como nos países europeus e outros desenvolvidos, cuja arte continua muito valorizada.
Não se pode questionar a importância de uma letra legível e agradável. Até mesmo na hora de preencher uma ficha de emprego e fazer a redação do vestibular, é que se mostra essa necessidade.
E que dizer de tantos médicos, cujas letras indecifráveis, às vezes nem mesmo eles entendem? Isso é tão sério que pode custar a vida de alguém.
É possível para qualquer pessoa melhorar a letra (por mais horripilante que seja) através de um curso. Não é necessário ter dom, mas treino, paciência e perseverança. Resultados não demoram a aparecer.
Há que se esclarecer que, o fato de fazer o curso de caligrafia, não quer dizer que o aluno irá, automaticamente, tornar-se um calígrafo. Quer dizer apenas que vai melhorar a letra.
Para ser um calígrafo profissional, já é outra história. Neste caso sim, é preciso ter dom, fazer o curso e ter muita, mas muita persistência. Pode levar anos para obter razoável domínio da técnica.
O desafio de exercer essa arte (como profissão) torna-se maior porque não é só escrever bonito. É preciso especial desenvoltura para manipulação e combinação de tintas, bem como muita habilidade para trabalhar com as penas.
Enfim, há que se ter boa dose de sensibilidade, senso de ordem e estética, equilíbrio emocional.
A procura por trabalhos de caligrafia concentra-se sobretudo para sobrescrição em envelopes de convites de casamentos, aniversários, formaturas, e quaisquer outros eventos em que o anfitrião deseje agregar um charme extra ao convite.
Tradicionalmente, o estilo de letra mais usado para esse fim é a cursiva inglesa (manuscrita), com tinta combinando com os tons presentes no papel do convite.
Obviamente, o convite deve ser impresso (serviço de gráfica), mas o nome do convidado no envelope deve ser escrito à mão livre.
Por incrível que pareça, há pessoas que investem alto na confecção dos convites, mas na hora de endereçá-los, fazem-no de forma impressa ou com uma letra feia e inadequada. Isso é o mesmo que nadar, nadar e morrer na praia.
O cliente que procura pelo serviço de caligrafia artística costuma se empolgar com os resultados: os elogios dos convidados no momento que recebem os convites.
Há duas razões para esse inevitável sucesso. Primeiro, porque o convite é o cartão de visita do evento anunciado. Segundo, porque o nome da gente é – para cada um de nós – a coisa mais importante do mundo.
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